De acordo com o Ministério da Saúde, o fato ocorre principalmente por pressões econômicas e problemas psicológicos
O Ministério da Saúde realiza uma pesquisa relacionada ao suicídio a cada cinco anos. Eles realizaram sua última pesquisa, a terceira do tipo, entrevistando 2.807 adultos com idades entre 19 e 75 anos, no período de 25 de agosto a 8 de outubro do ano passado. Na pesquisa, constatou-se que 14,7% dos entrevistados relataram ter considerado suicídio pelo menos uma vez em suas vidas, o que representa uma redução de 3,8 pontos percentuais em comparação com os resultados da pesquisa de 2018.
Dentre os entrevistados, 44,8% mencionaram os problemas financeiros como uma das principais razões para tais pensamentos, quando permitidas respostas múltiplas, seguidos por questões familiares com 42,2% e questões emocionais com 19,2%. Um número maior de mulheres do que homens relataram sentimentos suicidas, com 16,3% das mulheres e 13,1% dos homens admitindo terem pensado em suicídio.
40% dos entrevistados buscaram ajuda de alguém após considerarem o suicídio. Dentre esses, 7,9% procuraram aconselhamento especializado, representando um aumento de 3,1 pontos percentuais em relação à pesquisa de 2018. Dos entrevistados que não procuraram serviços de aconselhamento, 23,9% acreditavam que o tempo resolveria as coisas, enquanto 23,1% expressaram desejo de superar seus próprios problemas e 17,1% tinham pouca esperança de um resultado positivo ao conversar com um especialista.
Uma pesquisa envolvendo 30.665 indivíduos que receberam tratamento hospitalar após tentativas de suicídio no ano passado revelou que quase o dobro de mulheres tentaram suicídio em comparação com os homens, representando 64,8% dos casos. As faixas etárias mais jovens predominavam, com pessoas entre 19 e 29 anos representando 29,4%. Os menores de 18 anos compunham 14%, enquanto aqueles com idades entre 30 e 39 anos representavam 13,9%.
Quando foram permitidas múltiplas respostas, os motivos das tentativas de suicídio eram: problemas psicológicos, citada por 33,2%, seguida por questões interpessoais com 17%, conflitos e disputas com outras pessoas com 7,9% e pressão financeira com 6,6%. O responsável pelas políticas de saúde mental no ministério, Lee Hyung-hoon disse: “Refmetiremos ativamente os resultados das últimas pesquisas ao elaborar políticas para prevenir suicídios”. Ele ainda acrescentou: “Faremos todos os nossos esforços para reduzir a taxa de suicídio”.
A pesquisa foi conduzida pela Fundação Coreana para a Prevenção do Suicídio e pela Pesquisa Hankook, sob o controle do Ministério da Saúde.
Foto destaque: Mulheres consideram mais o suicídio de acordo com Ministério da Saúde. Reprodução/Brasil de Fato RS
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