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Coreia do sul, Japão e EUA intensificam as interdições marítimas

Os três países Coreia do Sul , Japão e EUA realizam interdição marítima na Península sul coreana, no decorrer desta semana após sete anos

Desde segunda-feira (9), as tropas navais do continente americano e asiático estão exercendo as atividades marítimas no bloqueio contra ataques. Os militares estão na Ilha de Jeju, Sudeste de Seul, para barrar travessias ilegais de contrabando, pirataria e ameaças contra a população do país.


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Tropas americanas e sul coreanas iniciando as atividades de interdição. Reprodução/ Sic notícias

Com a finalidade de barrar os ataques feitos pela Coreia do norte, os norte-americanos e o sudeste asiático se uniram criando barreiras navais nas águas do oceano pacífico, assim, fortalecendo a segurança das ameaças contra Kim Jong-un. No dia anterior os comandantes receberam orientações de reforços de segurança, além, de compartilharem informações em casos de alerta.
A operação que teve sua retomada após a reunião ocorrida em junho deste ano, em Singapura. As últimas intervenções foram em 2016 e 2017, as atividades exercidas eram interceptações dos navios de contrabando e pirataria.

Em comunicado a marinha disse: “O exercício melhorou as capacidades da Coreia do Sul-EUA-Japão em termos de dissuasão e resposta contra as ameaças nucleares e de mísseis recentemente avançadas da Coreia do Norte, e concentrou-se na melhoria das capacidades operacionais marítimas trilaterais para responder às ameaças à segurança marítima e estabelecer uma ordem internacional baseada em regras.”

Ameaças

No mês de Julho a Coreia do Norte respondeu ao EUA com ameaças de usos de armas nucleares, após o governo americano mandar um submarino até o Porto de Busan, na Coreia do Sul.

Aliados

Cerca de 19 países apoiam o controle marítimo dos norte coreanos. Os ministros das Relações Exteriores de 20 nações, presididos por Tillerson e sua contraparte canadenseC hrystia Freeland, iniciaram conversas sobre a crise causada pelos programas de mísseis e armas nucleares da Coreia do Norte.

Foto Destaque: Reprodução/123RF

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