Coreia do Sul e EUA discutem sobre ameaças norte coreanas
Novo ministro da Defesa da Coreia do Sul conversou com correspondente Americano sobre as ameaças de Kim Jong-un.
Nesta sexta-feira (20), o ministro de Defesa da Coreia do Sul Shin Won-sik e o chefe de defesa dos EUA Lloyd Austin, por telefone colocaram em pauta discussões sobre as ameaças nucleares proferidas da Coreia do Norte.
Essa conversa promovida pelas autoridades sul coreana e norte americana, sobretudo teve como finalidade encontrar meios para demover essas intimidações.
As tratativas entre Won-Sik e Austin acontenceram antes da Reunião Consultiva de Segurança anual que acontecerá em novembro em Seul, para debater entre outros esse assunto.
Diante disso, o ditador norte-coreano Kim Jong-un ainda persiste na ideia de atacar os países no qual tem um conflito, se valendo de bombas nucleares e mísseis. De acordo com sua constituição estabelecida este ano por Kim visa em se “defender” dos rivais através dessas bombas atômicas.
Portanto, posteriormente a essa longa conversa as duas autoridades perceberam e concluiram na importância de continuarem com a cooperação de segurança entre Coreia do Sul, EUA e o Japão, proposto pelo Camp David dos seus líderes em agosto deste ano.
Em nota o ministério de defesa sul-coreano diz se pautar da postura de defesa “Os dois lados enfatizaram a necessidade de manter uma forte postura de defesa combinada para dissuadir e responder às ameaças nucleares e de mísseis da Coreia do Norte” afirmou.
Negociações
Dessa forma, o gabinete de Shin garante que os chefes de defesa também concordaram em continuar as negociações pessoalmente em Seul no próximo mês no SCM e em uma reunião ministerial da defesa dos estados membros do Comando da ONU organizada pela Coreia do Sul.
Aliado
Contudo, a dissuasão alargada refere-se ao compromisso dos EUA em utilizar toda a gama das suas capacidades militares para defender o seu aliado, a saber os frequentes ataques da Coreia do Norte que se intensificam cada vez mais.
Foto destaque: Forças de segurança. Reprodução/ Brasil 247