Os médicos entraram em greve após o governo apresentar um novo plano para aumento de estudantes da área, o Ministério da saúde reagiu sobre
Nesta terça-feira (27), o Ministério da Saúde toma a primeira medida por meios legais contra os médicos residentes, que estão em greve há cerca de uma semana após o governo propor um novo plano de aumentar os estudantes de medicina. Há uma semana cerca de 9.000 funcionários entre estagiários e residentes, deixaram seus cargos. Com a paralisação o setor da saúde local o governo optou por tomar rígidas medidas administrativa contra os protestantes.
A saber a medida legal tomada até o momento de que aos menos cincos médicos filiados à Associação Médica da Coreia foram denunciados à polícia. O grupo em que os residentes fazem parte é o maior grupo de lobby da medicina, eles estão sendo investigados por acusação de violação da lei médica e obstrução da justiça.
Com o intuito de amenizar a situação estabeleceram um prazo para retornarem as atividades, evitando punições e suspenções de suas licenças.
Declarações do Ministro da saúde sobre o caso:
“Continuaremos a responder de acordo com a lei e o princípio da ação coletiva ilegal. Pedimos aos médicos estagiários que deixaram seus locais de trabalho que retornem até quinta-feira. Se o fizerem, não serão responsabilizados por ações anteriores.
A partir de março, a suspensão de licenças e o início de processos judiciais serão inevitáveis para aqueles que não regressarem”.
O abrigo da Lei dos Serviços Médicos, permite que as autoridades possuam poder potencialmente para revogar as licenças dos médicos caso estes recebam punições criminais após não cumprirem a ordem de regresso ao trabalho.
A princípio, enfermeiros recebem autorização para atuarem além de suas funções com a falta de médicos. Com o afastamento dos profissionais os atendimentos gerais caíram cerca de 24%, enquanto a queda de cirurgias foram ainda maio com 50%.
Entretanto, mais de 13 mil estudantes de medicina, ou quase 70% do total, também solicitaram licença escolar em todo o país desde 19 de fevereiro. Os médicos argumentam que o foco do governo deveria estar na proteção contra processos por negligência médica e na melhoria da compensação, a fim de incentivar mais médicos a praticarem em áreas
Foto destaque: médicos deixando o hospital. Reprodução/ divulgação via Público
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