
Justiça ordena prisão de mulheres envolvidas em extorsão contra a YouTuber Tzuyang
Duas mulheres foram condenadas à prisão após a justiça considerar as acusações feitas contra por Tzuyang de extorsão
Na última quinta-feira (5), a Delegacia de Polícia de Gangnam, em Seul, solicitou os mandados de prisão de duas mulheres entre 20 e 30 anos, após concluírem o caso de extorsão feito contra a Tzuyang. As mulheres são acusadas de ameaçar a expor o passado da youtuber de mukbang, as ameaças perduram entre julho de 2021 a novembro de 2022, chegando a faturar cerca de 200 milhões de wons (832.459,60 Real brasileiro).
A Youtuber chegou até a gravar um vídeo a respeito do ocorrido, em certo momento ela diz: “Meu ex-namorado mencionou as duas mulheres três anos atrás, dizendo que elas o estavam ameaçando. Decidimos mantê-los quietos com meu dinheiro, e meu produtor os encontrou, entregando 216 milhões de wons em um período de dois anos”. Seu produtor chegou a prestar queixa à polícia em julho deste ano, assim que as investigações iniciaram. Entretanto, o Tribunal Distrital Central de Seul fará uma nova sessão nesta terça-feira (10), para reavaliar o caso. A nova sessão está marcada para ter início às 10:40 da manhã, no horário local.
Youtubers acusados de extorquir Tzuyang
O ex-namorado da celebridade da internet, o também youtuber mukbang GooJeYeok, cujo nome legal é Lee Jun-hee, foi indiciado e preso em 28 de agosto deste ano. Ele é acusado de extorquir e explorar sexualmente Tzuyang em dezenas de won através de seu Instagram. Ela fazia parte da agência de GooJeyeok, alega-se que ele tenha faturado cerca de 4 bilhões de wons (16.653.668,00, real brasileiro).

Por fim, mais dois youtubers do mesmo ramo também foram indiciados pelo mesmo crime. Jeon Guk-jin, Caracula (Lee Se-wook), Crocodile (Choi Il-hwan) encorajavam GooJeYeok e Jeon a cometerem os crimes contra Tzuyang durante anos. Todos esses citados receberam apenas acusações, sem haver necessidade de prisão.
Foto destaque: Imagem ilustraiva representando Justiça. Reprodução/ Nobre Advogados