Coreia ganha destaque na Bienal de Veneza

Com mais de cinquenta artistas, a Coreia ganha destaque na Bienal de Veneza

A expansão da arte coreana está sendo cada vez mais frequente e global. Ao ponto de que a Coreia ganha destaque na Bienal de Veneza, com quatro artistas como protagonistas na pesquisa de arte mais antiga e contemporânea do mundo, que ocorrerá em 20 de abril.

E para a 60ª edição do festival, diferentes artistas da cena sul coreana se reuniram para se preparar e discutir os planos sobre as formas de apresentação para o evento.

A conferência contou com a participação da imprensa e entidades governamentais, logo que fundações de artes e galerias comerciais que ajudam a impulsionar a arte de forma global.  A Bienal de Veneza começará no dia 20 de abril e vai até 24 de novembro, nas cidades de Giardini e Arsenale, cidades no norte da Itália.


(Coletiva de imprensa sobre os preparativos para Bienal de Veneza – Reprodução: Korea Herald)


Os quatro artistas coreanos em destaque na bienal

Dentre os 332 artistas, os quatro coreanos que terão destaque na bienal são dois artistas vivos e dois históricos. Dos quais terão suas obras expostas até o fim de novembro em posição de destaque. 

A escultora Kim Yun-shin é uma das poucas artistas femininas que é sobrevivente do pós-guerra do país. Contudo, Kim Yun-shin ganhou uma atenção tardia e ao longo de sua jornada foi criando uma linguagem visual orgânica. 

Outro artista é Lee Kang-seung, considerado contemporâneo. Nascido em Seul e radicado em Los Angeles, sua arte é expressada através de fotos realistas de grafite com fios de ouro. Além de outros materiais que conectam aos legados de artistas da história LGBTQ+ que foram negligenciados.

Por fim os outros dois artistas que são póstumos nasceram no domínio colonial japonês na Coreia. Lee Qoe-de (1913-1965) e Chang Woo-soung (1912-2005) são pintores que terão suas obras na exposição principal da bienal. Uma vez que marcaram seu nome na história da arte coreana.

Foto de destaque: Kim Yu-shin e Lee Kang-seung – Reprodução: Korea Times

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