Congelamento de óvulos pode ajudar no aumento da natalidade coreana
Com índices cada vez mais baixos, o congelamento de óvulos pode ajudar no aumento da natalidade coreana segundo especialistas
A taxa de natalidade é um índice que o governo de cada país observa para entender sobre o crescimento da população. E com resultados cada vez menores, as autoridades buscam meios para que possam reverter o quadro. O congelamento de óvulos pode ajudar no aumento da natalidade coreana, de acordo com especialistas.
Por conta dos índices mínimos, o congelamento dos óvulos pode reverter a natalidade da Coreia do Sul, que está se tornando uma das menores do mundo. De modo que a taxa de idosos aumenta na medida que a de crianças está diminuindo.
O investimento do governo será de um bilhão de dólares, como uma forma de incentivar mais os nascimentos. As autoridades de Seul informaram que irão subsidiar o custo de uma rodada de congelamento de óvulos.
(Legenda: População sul coreana – Reprodução: New Straits Times)
O planejamento do governo e a recepção do público
Não tendo um foco somente em casais, o plano de congelar os óvulos para aumentar a natalidade também engloba mulheres solteiras, não impedindo-as de congelar. Embora o planejamento de aumentar a natalidade irá ajudar mais as mulheres que são casadas porque as clínicas exigem certidões de casamento.
Para inseminação intrauterina (IIU) e para fertilização in vitro (FIV), os mais procurados por casais. O congelamento permite que haja uma preservação da fertilidade antes da qualidade dos óvulos diminuírem por volta dos 38 anos.
As autoridades esperam que o congelamento dos óvulos possa não apenas fazer a natalidade aumentar, como também ser um meio de ter independência para que possam ter oportunidades futuras e dentro do seu tempo pessoal. Tanto solteiras como casadas. E com isso, aumentando também a participação das mulheres na sociedade de forma que haja um futuro e alterações no índice.
Foto de destaque: O congelamento de óvulos se tornando uma alternativa para aumentar a natalidade – Reprodução: The Korea Times