Min Hee-jin, CEO da sub-marca da HYBE, Ador, nega acusações levantadas contra ela e acusa a HYBE de má administração
Durante uma coletiva de imprensa realizada de última hora no Centro de Conferências da Coreia, no sul de Seul, na tarde de quinta-feira, Min Hee-jin, CEO da sub-marca Hybe, Ador, afirmou sua inocência diante de todas as alegações feitas contra ela pela Hybe e acusou a potência do K-pop de má administração. Min negou veementemente a acusação da Hybe de que ela havia tentado assumir o controle da Ador, na qual possui uma participação de 18%, atraindo investidores externos e pressionando a Hybe.
No começo do dia, a Hybe divulgou a mensagem pessoal de Min junto com o vice-presidente da Ador, que incluía uma conversa sobre estratégias para pressionar a Hybe e romper com o monopólio do entretenimento. Min esclareceu que essa conversa era uma extensão de suas queixas pessoais, feitas após uma série de tratamentos injustos por parte da Hybe, incluindo um contrato considerado injusto.
De acordo com Min: “A mensagem foi enviada em meio a um frustrante processo de renegociação das relações acionárias com a Hybe. Eu estava apenas desabafando com o vice-presidente da Ador. Foi apenas uma brincadeira e uma reclamação, nada para ser levado a sério“. Ela acrescentou: “Minhas mensagens foram maliciosamente reorganizadas para criar uma narrativa”.
Ela complementou que sua participação de 18% está associada a contratos considerados injustos. Porém, mais informações sobre o contrato não puderam ser divulgadas devido a obrigações de confidencialidade com a Hybe. Ela expressou disposição para compartilhar esses detalhes caso a Hybe concorde. Lee Sook-mi, advogado de Min, destacou que, com a participação detida por Min, é inviável tentar assumir o controle, conforme alegado pela Hybe. Além disso, Min argumentou que a Hybe interferiu na promoção pré-debut do grupo feminino da Ador, NewJeans.
“Embora possa parecer que Bang Si-hyuk, o fundador e principal produtor da Hybe, tenha apoiado a estreia do NewJeans, isso não é verdade. Eu acreditava que o estabelecimento da Ador era para os acionistas e colaboradores. Essas são as crianças que eu pessoalmente escolhi e orientei, treinando-as com músicas e coreografias dos diretores que eu designei. No entanto, a Hybe me impediu de encontrá-las, agindo como se eu as fosse levar embora”, afirmou Min.
Min destacou que a Hybe dificultou as promoções relacionadas ao NewJeans antes de sua estreia. Favorecendo o Le Sserafim, um grupo feminino de outro selo da Hybe, a Source Music. Ela enfatizou que sua preocupação primordial é o futuro do NewJeans, independente da empresa. A CEO da Ador complementou que o lançamento do próximo álbum do NewJeans seguiria conforme o planejado. Ela ressaltou sua disposição em ter uma conversa com o fundador da Hybe, Bang, visando resolver a questão em benefício do grupo.
Logo após a coletiva de imprensa, a Hybe apresentou uma denúncia na Delegacia de Polícia de Yongsan contra Min e o vice-presidente da Ador por quebra de confiança. A Hybe alegou que Min distorceu a verdade durante toda a conferência realizada mais cedo e a instou a renunciar imediatamente, argumentando que Min demonstrou não estar qualificada para ser CEO.
Foto destaque: Min Hee-jin CEO da Ador em coletiva de imprensa. Reprodução/Recreio
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